18 de abril de 2018

Tomb Raider: A Origem


Aos 21 anos, Lara Croft  leva a vida fazendo entregas de bicicleta pelas ruas de Londres, se recusando a assumir a companhia global do seu pai desaparecido há sete anos, ideia que ela se recusa a aceitar. Tentando desvendar o sumiço do pai, ela decide largar tudo para ir até o último lugar onde ele esteve e inicia uma perigosa aventura numa ilha japonesa.

Lara Croft está sempre apertada: para conseguir pagar suas aulas de luta, ela trabalha como entregadora, e sempre está pronta quando tem a oportunidade de fazer algo a mais para conseguir uns trocados. Mas as coisas não precisam ser tão difíceis: seu pai deixou uma herança milionária para a garota - e ela só precisa assinar um documento confirmando que seu pai faleceu....

... mas ela não está certa disso! Prestes a assinar o documento, ela descobre um segredo que seu pai tinha escondido - e resolve ir atrás dele, que foi para uma ilha desconhecida na costa do Japão, para impedir que pessoas mal intencionadas encontrem o túmulo de Himiko - a rainha da morte.


Apesar de ser a mesma Lara Croft, eles conseguiram contextualizar a história: ela não é mais o sex symbol que era antes, uma imagem que já não é mais utilizada nos dias de hoje; ela não é invencível: logo na primeira cena, ela já perde uma luta; ela não mora mais em uma mansão: ela tenta se virar, como quase todo mundo da sua idade. Mesmo assim, ela ainda tem a mesma inteligência e habilidade que a personagem deveria ter.

Já na ilha, Lara mostra quem ela realmente é. É ali que vemos sua inteligência e suas habilidades. Lá vemos desafios típicos desse tipo de filme - ideais para quem gosta de filmes como Indiana Jones! Apesar de ter alguns clichês, eu gostei bastante de assistir - e estou animada para uma possível continuação!