Sim, o blog está meio abandonado, mas para eu postar nele, acho bom ter alguma coisa que seja, ao menos, um pouco melhor do que apenas, sei lá, coisas que não adiantam para nada. Como ultimamente eu tenho gostado mais de, vamos dizer, filosofar, eu vim aqui para filosofar um pouquinho! :)
Para variar, eu comecei a pensar sobre isso na terça feira, durante a aula de português. Depois, eu tive aula de filosofia, e por acaso, os dois professores comentaram sobre assuntos parecidos. Como não tive tempo para passar o que eu pensei para o papel antes, só estou postando hoje!
Bom, para português, tivemos que ler o livro ‘ A cidade e as Serras’, de Eça de Queiroz. E foi por causa desse livro que o professor começou a discussão. O livro mostra a falsidade que é a relação das pessoas, enquanto o protagonista está na cidade. As personagens que vivem na cidade só ficam felizes quando existe o outro. Tá, assim está meio estranho, mas vamos explicar. A teoria apresentada no começo do livro é a de que alguém superiormente civilizado tem a felicidade. Mas, se percebe que essa felicidade não vem dos objetos de consumo, mas, sim, da inveja que os outros têm de você. Ou seja, a sua felicidade só existe quando tem alguma outra pessoa está presente: você nunca é feliz por si próprio.
Na aula de filosofia, o professor comentou sobre a liberdade. E, dentro do contexto, comentou sobre a felicidade. Ele disse que até hoje em dia, muitas pessoas acreditam que só vão encontrar a felicidade caso encontrem sua alma gêmea, já que esta o completará. Ou seja, se você nunca encontrar sua alma gêmea, você será incompleto e alguém incompleto não será feliz.
Agora, vou falar o que eu realmente acho: a felicidade pode sim depender de outra pessoa, mas não é com todo mundo que ocorre isso. Eu conheço pessoas que se alimentam da inveja dos outros: só são felizes quando outra pessoa a inveja e também conheço pessoas que acreditam que só serão felizes caso encontrem seu par perfeito. Mas, para mim, há outro grupo: As pessoas que não precisam ter seu par perfeito e nem da inveja dos outros para ser feliz: ela é feliz por si só.
Essas pessoas, acredito eu, não são a minoria. Acho que é provavelmente o segundo maior grupo, vindo depois daqueles que querem ser invejados (podem acreditar, eu conheço muitas pessoas assim) e seguidos por aqueles que procuram seu amor (que, hoje em dia, estão em uma quantidade muito menor, sendo que o amor quase nunca é um bem durável, mas descartável – com exceções, é claro). Esse grupo, daqueles que são felizes por si só, com certeza, são aqueles que aproveitam melhor a vida – não precisam de ninguém para aproveitar tudo ao máximo: se todos a odeiam, essa pessoa simplesmente se vira, vai para outro lado, faz amizades, e descobre outros modos de ser feliz.
Infelizmente, o mundo de hoje está infestado por aqueles que querem ser invejados: portanto, fazem várias coisas ridículas para chamar a atenção. E, por acaso, atraem aqueles que também são iguais. Às vezes, acabam atraindo inveja do terceiro grupo, caso consiga achar a sua ‘alma gêmea’, é claro que aquele grupo a invejará. Conseguindo afetar dois dos três grupos, aquele que quer ser invejado, ainda quer mais (já que quanto mais é invejado, mais feliz é) e tenta se infiltrar no grupo daqueles que conseguem ser felizes sozinhos. Mas, não percebe que eles não se afetam, mas partem para algo contrário: sentem dó, pois percebem que aquela pessoa é, no final das contas, infeliz, já que não consegue alcançar a felicidade sozinho.
Tá, resumidamente, a felicidade está separada em três grupos:
O primeiro é o daqueles que querem ser invejados, o segundo é o dos que acreditam em alma gêmea e o terceiro é o daqueles que conseguem ser felizes por si só.
Os que se alimentam da inveja, conseguem ser invejados por quem também quer ser invejado e também por aqueles que acreditam na alma gêmea. Apenas o grupo dos que conseguem ser felizes por si só que não os inveja, e, pelo contrário: os que querem chamar a atenção invejam esses homens, pois eles conseguem suportar a inveja.
Bom, para português, tivemos que ler o livro ‘ A cidade e as Serras’, de Eça de Queiroz. E foi por causa desse livro que o professor começou a discussão. O livro mostra a falsidade que é a relação das pessoas, enquanto o protagonista está na cidade. As personagens que vivem na cidade só ficam felizes quando existe o outro. Tá, assim está meio estranho, mas vamos explicar. A teoria apresentada no começo do livro é a de que alguém superiormente civilizado tem a felicidade. Mas, se percebe que essa felicidade não vem dos objetos de consumo, mas, sim, da inveja que os outros têm de você. Ou seja, a sua felicidade só existe quando tem alguma outra pessoa está presente: você nunca é feliz por si próprio.
Na aula de filosofia, o professor comentou sobre a liberdade. E, dentro do contexto, comentou sobre a felicidade. Ele disse que até hoje em dia, muitas pessoas acreditam que só vão encontrar a felicidade caso encontrem sua alma gêmea, já que esta o completará. Ou seja, se você nunca encontrar sua alma gêmea, você será incompleto e alguém incompleto não será feliz.
Agora, vou falar o que eu realmente acho: a felicidade pode sim depender de outra pessoa, mas não é com todo mundo que ocorre isso. Eu conheço pessoas que se alimentam da inveja dos outros: só são felizes quando outra pessoa a inveja e também conheço pessoas que acreditam que só serão felizes caso encontrem seu par perfeito. Mas, para mim, há outro grupo: As pessoas que não precisam ter seu par perfeito e nem da inveja dos outros para ser feliz: ela é feliz por si só.
Essas pessoas, acredito eu, não são a minoria. Acho que é provavelmente o segundo maior grupo, vindo depois daqueles que querem ser invejados (podem acreditar, eu conheço muitas pessoas assim) e seguidos por aqueles que procuram seu amor (que, hoje em dia, estão em uma quantidade muito menor, sendo que o amor quase nunca é um bem durável, mas descartável – com exceções, é claro). Esse grupo, daqueles que são felizes por si só, com certeza, são aqueles que aproveitam melhor a vida – não precisam de ninguém para aproveitar tudo ao máximo: se todos a odeiam, essa pessoa simplesmente se vira, vai para outro lado, faz amizades, e descobre outros modos de ser feliz.
Infelizmente, o mundo de hoje está infestado por aqueles que querem ser invejados: portanto, fazem várias coisas ridículas para chamar a atenção. E, por acaso, atraem aqueles que também são iguais. Às vezes, acabam atraindo inveja do terceiro grupo, caso consiga achar a sua ‘alma gêmea’, é claro que aquele grupo a invejará. Conseguindo afetar dois dos três grupos, aquele que quer ser invejado, ainda quer mais (já que quanto mais é invejado, mais feliz é) e tenta se infiltrar no grupo daqueles que conseguem ser felizes sozinhos. Mas, não percebe que eles não se afetam, mas partem para algo contrário: sentem dó, pois percebem que aquela pessoa é, no final das contas, infeliz, já que não consegue alcançar a felicidade sozinho.
Tá, resumidamente, a felicidade está separada em três grupos:
O primeiro é o daqueles que querem ser invejados, o segundo é o dos que acreditam em alma gêmea e o terceiro é o daqueles que conseguem ser felizes por si só.
Os que se alimentam da inveja, conseguem ser invejados por quem também quer ser invejado e também por aqueles que acreditam na alma gêmea. Apenas o grupo dos que conseguem ser felizes por si só que não os inveja, e, pelo contrário: os que querem chamar a atenção invejam esses homens, pois eles conseguem suportar a inveja.
FRASES
"Só o homem corajoso ou o bem sucedido pode suportar a inveja." (Publílio Siro)
"A inveja nada mais é que o ódio à superioridade." (Paolo Mantegazza)
"Os milionários não teriam nenhum deleite se lhes faltasse a inveja do povo." (Alfredo Panzini)
"Tenho inveja das pessoas que não têm inveja de nada." (Madonna)
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