Feitiço Azul
Nome: O Feitiço Azul
Autor: Richelle Mead
Editora: Seguinte
Sydney Sage mudou mais durante sua missão do que ela própria imaginava ser possível. Há três meses atrás, não teria nem passado em sua cabeça que poderia estar fazendo qualquer das coisas que estava no momento. Antes de tudo, ela aprendeu a gostar dos abomináveis moroi, os vampiros benignos que sua organização escondia do resto da humanidade. Além disso, ela se envolve com uma aliança rebelde que, assim como ela, desconfia das intenções dos alquimistas, Ainda por cima, ela passou a se praticar magia, o que até pouco tempo atrás temia e acreditava ser anti-humano. Mas o pior de tudo é ter de admitir para si mesma que tem sentimentos por Adrian Ivashkov, mesmo com o grande tabu de um relacionamento entre humanos e vampiros.
Pois é, a vida de Sage não está nada fácil. Após descobrir os Guerreiros, um grupo que tem como função exterminar os vampiros, Sydney passa a desconfiar do envolvimento deles com os alquimistas - e fica com um pé atrás quando percebe que seus superiores estão mentindo para ela. Por isso, se alia à Marcus Finch, um ex-alquimista que está procurando dissidentes para ajudá-lo a desvendar os segredos alquimistas e agir de modo a tratar os moroi como iguais.
Ela também tem sua vida colocada em risco por uma feiticeira poderosa, que ameaça sugar a alma de usuárias de magias para conseguir manter sua juventude. Por conta disso, Sydey pratica mais e mais magia, tentando aprender truques que possam a defender do perigo. E conta com a ajuda de Adrian para proteger outras usuárias de magia que possam estar correndo o mesmo risco que ela.
E claro, Adrian. Depois de descobrir os sentimentos do vampiro, Sydney tenta negar ao máximo que sente o mesmo pelo moroi. Afinal, um relacionamento entre vampiros e humanos é inaceitável pelas duas raças. Mas é difícil se controlar quando está perto dele, ainda mais sabendo que ele é a pessoa que melhor a conhece e o único em quem confia para acompanhá-la em sua vida cada vez mais complicada.
Parece difícil, mas Richelle consegue fazer o livro ficar melhor a cada volume. A vida de Sydney, sempre sob controle, passou a ficar cada vez mais confusa. A alquimista tem que se esforçar ao máximo para conseguir dar conta de tudo - e isso faz com que sua missão para cuidar de Jill Dragomir, a princesa moroi fique cada vez mais no segundo plano.
É claro que continuamos a conviver com ela, Eddie, seu guardião dampiro, e Angeline, uma dampira que faz parte dos conservadores e teve dificuldades de se adaptar à vida fingindo ser uma humana comum. Mas o foco nesse livro é outro, já que Sydney parece ter problemas ainda maiores em sua vida pessoal. Como, por exemplo, o fato da organização a que sempre pertenceu ser aparentemente cheia de mentiras. Ou estar apaixonada - mesmo que negue esse fato - por um vampiro. Ou estar sendo perseguida por uma bruxa maligna.
Eu gostei muito de ver como Sydney conseguiu conciliar todos os problemas que estavam acontecendo em sua vida, dando conta de tudo. Ela é uma personagem que é muito fácil de gostar, o que faz com que eu goste ainda mais do livro. Também adorei passar mais e mais tempo com Adrian, e sentir tudo o que Sydney sentiu ao seu lado, entender todas as confusões de sua mente. É realmente difícil quebrar aquilo em que sempre acreditamos, por mais que percebamos o quanto aquilo pode ser errado. Também adorei entrar um pouco no mundo da magia e dos dissidentes (ou Vingadores, como Sydney apelidou o grupo de Marcus).
E o final do livro. Gente. Sério. Assim como o final de "O Lírio Dourado" me deixou com o coração em mãos, querendo logo a continuação, o final de "O Feitiço Azul" tem o mesmo efeito. Tudo o que já era difícil para Sydney conciliar está, agora, ainda mais impossível. Quero muito saber se ela vai conseguir continuar agindo da maneira brilhante que ela sempre faz. Preciso logo dessa continuação! E tenho certeza que qualquer um que se apaixone pelas histórias de Richelle Mead também vai adorar conhecer mais uma!
Pois é, a vida de Sage não está nada fácil. Após descobrir os Guerreiros, um grupo que tem como função exterminar os vampiros, Sydney passa a desconfiar do envolvimento deles com os alquimistas - e fica com um pé atrás quando percebe que seus superiores estão mentindo para ela. Por isso, se alia à Marcus Finch, um ex-alquimista que está procurando dissidentes para ajudá-lo a desvendar os segredos alquimistas e agir de modo a tratar os moroi como iguais.
Ela também tem sua vida colocada em risco por uma feiticeira poderosa, que ameaça sugar a alma de usuárias de magias para conseguir manter sua juventude. Por conta disso, Sydey pratica mais e mais magia, tentando aprender truques que possam a defender do perigo. E conta com a ajuda de Adrian para proteger outras usuárias de magia que possam estar correndo o mesmo risco que ela.
E claro, Adrian. Depois de descobrir os sentimentos do vampiro, Sydney tenta negar ao máximo que sente o mesmo pelo moroi. Afinal, um relacionamento entre vampiros e humanos é inaceitável pelas duas raças. Mas é difícil se controlar quando está perto dele, ainda mais sabendo que ele é a pessoa que melhor a conhece e o único em quem confia para acompanhá-la em sua vida cada vez mais complicada.
É claro que continuamos a conviver com ela, Eddie, seu guardião dampiro, e Angeline, uma dampira que faz parte dos conservadores e teve dificuldades de se adaptar à vida fingindo ser uma humana comum. Mas o foco nesse livro é outro, já que Sydney parece ter problemas ainda maiores em sua vida pessoal. Como, por exemplo, o fato da organização a que sempre pertenceu ser aparentemente cheia de mentiras. Ou estar apaixonada - mesmo que negue esse fato - por um vampiro. Ou estar sendo perseguida por uma bruxa maligna.
Eu gostei muito de ver como Sydney conseguiu conciliar todos os problemas que estavam acontecendo em sua vida, dando conta de tudo. Ela é uma personagem que é muito fácil de gostar, o que faz com que eu goste ainda mais do livro. Também adorei passar mais e mais tempo com Adrian, e sentir tudo o que Sydney sentiu ao seu lado, entender todas as confusões de sua mente. É realmente difícil quebrar aquilo em que sempre acreditamos, por mais que percebamos o quanto aquilo pode ser errado. Também adorei entrar um pouco no mundo da magia e dos dissidentes (ou Vingadores, como Sydney apelidou o grupo de Marcus).
E o final do livro. Gente. Sério. Assim como o final de "O Lírio Dourado" me deixou com o coração em mãos, querendo logo a continuação, o final de "O Feitiço Azul" tem o mesmo efeito. Tudo o que já era difícil para Sydney conciliar está, agora, ainda mais impossível. Quero muito saber se ela vai conseguir continuar agindo da maneira brilhante que ela sempre faz. Preciso logo dessa continuação! E tenho certeza que qualquer um que se apaixone pelas histórias de Richelle Mead também vai adorar conhecer mais uma!
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