27 de julho de 2018

Thor:


Thor (Chris Hemsworth) estava prestes a receber o comando de Asgard das mãos de seu pai Odin (Anthony Hopkins) quando forças inimigas quebraram um acordo de paz. Disposto a se vingar do ocorrido, o jovem guerreiro desobedece as ordens do rei e quase dá início a uma nova guerra entre os reinos. Enfurecido com a atitude do filho e herdeiro, Odin retira seus poderes e o expulsa para a Terra. Lá, Thor acaba conhecendo a cientista Jane Foster (Natalie Portman) e precisa recuperar seu martelo, enquanto seu irmão Loki (Tom Hiddleston) elabora um plano para assumir o poder. Mas os guerreiros do Deus do Trovão fazem a mesma viagem para buscar o amigo e impedir que isso aconteça. Só que eles não vieram sozinhos e o inimigo está presente para uma batalha que está apenas começando.

Eu tinha até esquecido como o Thor tinha mudado desde o início. No primeiro filme, o filho de Odin tem mania de grandeza - é arrogante, não aceita errar e não pensa antes de agir. Prestes a ser coroado, acaba agindo de forma a colocar Asgard em perigo e, como punição, é exilado para a Terra.

É aí que a graça começa - Thor não faz ideia de como se portar por aqui. Para começar, ele já não se veste como um terráqueo. Depois, ele não sabe conversar com as pessoas, já que não sabe muito bem o que acontece por aqui - ou mesmo o quanto nós conhecemos do universo. Por fim, ele não sabe pedir as coisas - como futuro rei, ele estava acostumado a só mandar e ser obedecido. Que mudança, não? Com certeza, seu modo de agir aqui na Terra foi o que mais me fez rir durante o filme!

E é claro que Thor acaba crescendo como pessoa durante seu exílio - principalmente com a ajuda de Jane Foster, uma cientista que passou a vida pesquisando sobre o que há além do que já conhecemos do espaço, e sua equipe.

Ao mesmo tempo que Thor é super arrogante, ele tem uns amigos que sempre o acompanham em suas maluquices. E logo que percebem que Loki, o irmão de Thor, tem intenções ocultas ao assumir temporariamente o trono de Asgard, decidem partir em busca do Deus do Trovão, que com certeza está em apuros.