Capitão Fantástico
Ben tem seis filhos com quem vive longe da civilização, no meio da floresta, numa rígida rotina de aventuras. As crianças lutam, escalam, leem obras clássicas, debatem, caçam e praticam duros exercícios, tendo a autossuficiência sempre como palavra de ordem. Certo dia um triste acontecimento leva a família a deixar o isolamento e o reencontro com parentes distantes traz à tona velhos conflitos.
Ben cuida de seus seis filhos isolado do mundo, sem a necessidade de qualquer ajuda de fora. Ele educa as crianças para serem superiores ao americano comum: devem ter a capacidade de falar muitas línguas, discutir profundamente os mais diversos assuntos e fazer exercícios para ter a capacidade de um atleta.
Além disso, ele não mente para os filhos - independente de qual seja o assunto. Foi assim que contou para as crianças o que aconteceu com a mãe deles: ela se suicidou, em decorrência de sua bipolaridade. E os filhos decidem que vão para seu funeral... o que faz com que eles saiam de seu isolamento e passem um período em sociedade - mas será que eles conseguem viver por lá?
O filme é muito bom. A história não é muito complexa - mostra basicamente a ida da família para o funeral e como é sua relação entre si e com os outros. Não tem muitos acontecimentos, mas mesmo assim a história nos prende até o final, de tão interessante e diferente que a vida da família de Ben é.
É incrível ver a diferença entre a educação que Ben dá para os filhos e a educação convencional de um adolescente - o que até dá um toque de comédia para o filme. Ao mesmo tempo, esse contraste faz com que nós pensemos no sistema de ensino que temos hoje e na sua funcionalidade no dia-a-dia. Será que estamos mesmo seguindo no caminho certo? Será que não precisamos de um meio termo?
Além disso, ele não mente para os filhos - independente de qual seja o assunto. Foi assim que contou para as crianças o que aconteceu com a mãe deles: ela se suicidou, em decorrência de sua bipolaridade. E os filhos decidem que vão para seu funeral... o que faz com que eles saiam de seu isolamento e passem um período em sociedade - mas será que eles conseguem viver por lá?
O filme é muito bom. A história não é muito complexa - mostra basicamente a ida da família para o funeral e como é sua relação entre si e com os outros. Não tem muitos acontecimentos, mas mesmo assim a história nos prende até o final, de tão interessante e diferente que a vida da família de Ben é.
É incrível ver a diferença entre a educação que Ben dá para os filhos e a educação convencional de um adolescente - o que até dá um toque de comédia para o filme. Ao mesmo tempo, esse contraste faz com que nós pensemos no sistema de ensino que temos hoje e na sua funcionalidade no dia-a-dia. Será que estamos mesmo seguindo no caminho certo? Será que não precisamos de um meio termo?
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