Lancamentos: Cia das Letras e Seguinte
Oi, Gente!!
Hoje venho aqui no blog com os lançamentos das editoras Companhia das Letras e Seguinte!
Os dois primeiros livros que vou falar hoje não são lanamentos, mas merecem um destaque esse mês: o primeiro, "Eu sou Malala", pois a autora ganhou esse mês, aos 17 anos, o Premio Nobel da Paz; e "O Drible", já que o nacional e um dos finalista de três grandes prêmios literários (Jabuti, Portugal Telecom e São Paulo de Literatura).
Sobre os outros livros, posso confessar que estou bem interessada em "Mentirosos" e a continuação de "Infinity Ring" (vocês viram como eu adorei o primeiro livro, né?).
O Drible, Sergio Rodrigues: Murilo Filho, um famoso cronista esportivo à beira da morte, desfia suas memórias da época de ouro do futebol enquanto tenta se reaproximar de seu único filho, Neto, medíocre revisor de livros de autoajuda obcecado pela cultura pop da década de 1970, com quem rompeu relações há mais de vinte anos. Entre os craques do passado que revivem em suas histórias está o fascinante Peralvo, jogador de talento literalmente mágico que deveria ter sido “maior que Pelé”. A tática de Murilo, porém, deixa buracos na defesa, nos quais Neto acaba por vislumbrar um terrível segredo de família enterrado nos porões da ditadura militar. Em seu terceiro e mais ambicioso romance, Sérgio Rodrigues empreende uma celebração, inédita em nossa literatura, do glorioso passado esportivo brasileiro, sem alienar o leitor que, como Neto, se sente um peixe fora d’água no “país do futebol”.
Inferno a Bordo, Georges Simenon: Marujos não falam muito com outros homens, e menos ainda com policiais. Mas depois que o corpo do Capitão Fallut é encontrado próximo ao vapor em que trabalhava, o Océan, todos começam a falar em “mau-olhado” para tentar explicar os acontecimentos sinistros durante a última viagem da embarcação.
Infinity Ring: A Caverna das Maravilhas, Matthew J. Kirby: Próxima parada: Bagdá, 1258. É para lá que o Anel do Infinito manda Sera, Dak e Riq, com o objetivo de corrigir mais uma falha histórica em sua missão de salvar a humanidade. Em meio a caravanas de mercadores e feiras onde são vendidos perfumes, sedas, tapetes e especiarias, os três aventureiros precisam descobrir um jeito de impedir a destruição de uma das maiores bibliotecas da época. Os mongóis estão cada vez mais perto, e o cerco a Bagdá é inevitável. Pelo que Dak sabe, os invasores vão jogar todos os livros da cidade no rio Tigre, até deixá-lo preto de tanta tinta! Mas a importância dessas páginas vai além de da preservação de documentos históricos: sem as informações contidas ali, os três viajantes do tempo não poderão continuar a missão, e tudo o que eles conseguiram até então irá por água abaixo. Agora, os riscos são maiores do que nunca.
Hoje venho aqui no blog com os lançamentos das editoras Companhia das Letras e Seguinte!
Os dois primeiros livros que vou falar hoje não são lanamentos, mas merecem um destaque esse mês: o primeiro, "Eu sou Malala", pois a autora ganhou esse mês, aos 17 anos, o Premio Nobel da Paz; e "O Drible", já que o nacional e um dos finalista de três grandes prêmios literários (Jabuti, Portugal Telecom e São Paulo de Literatura).
Sobre os outros livros, posso confessar que estou bem interessada em "Mentirosos" e a continuação de "Infinity Ring" (vocês viram como eu adorei o primeiro livro, né?).
Companhia das Letras
Eu sou Malala, Malala Yousafzai e Christina Lamb: Quando o Talibã tomou controle do vale do Swat, uma menina levantou a voz. Malala Yousafzai recusou-se a permanecer em silêncio e lutou por seu direito à educação. Mas em 9 de outubro de 2012 ela quase pagou por isso com a vida. Malala foi atingida na cabeça por um tiro à queima-roupa dentro do ônibus enquanto voltava da escola. Poucos acreditaram que ela sobreviveria. A recuperação milagrosa de Malala a levou em uma viagem extraordinária de um vale remoto no norte do Paquistão para os salões das Nações Unidas em Nova York. Aos dezesseis anos, ela se tornou um símbolo global de protesto pacífico. Aos dezessete, ela é a mais nova ganhadora do Prêmio Nobel da Paz.O Drible, Sergio Rodrigues: Murilo Filho, um famoso cronista esportivo à beira da morte, desfia suas memórias da época de ouro do futebol enquanto tenta se reaproximar de seu único filho, Neto, medíocre revisor de livros de autoajuda obcecado pela cultura pop da década de 1970, com quem rompeu relações há mais de vinte anos. Entre os craques do passado que revivem em suas histórias está o fascinante Peralvo, jogador de talento literalmente mágico que deveria ter sido “maior que Pelé”. A tática de Murilo, porém, deixa buracos na defesa, nos quais Neto acaba por vislumbrar um terrível segredo de família enterrado nos porões da ditadura militar. Em seu terceiro e mais ambicioso romance, Sérgio Rodrigues empreende uma celebração, inédita em nossa literatura, do glorioso passado esportivo brasileiro, sem alienar o leitor que, como Neto, se sente um peixe fora d’água no “país do futebol”.
Inferno a Bordo, Georges Simenon: Marujos não falam muito com outros homens, e menos ainda com policiais. Mas depois que o corpo do Capitão Fallut é encontrado próximo ao vapor em que trabalhava, o Océan, todos começam a falar em “mau-olhado” para tentar explicar os acontecimentos sinistros durante a última viagem da embarcação.
Seguinte
Mentirosos, E. Lockhart: Os Sinclair são uma família rica e renomada, que se recusa a admitir que está em decadência e se agarra a todo custo às tradições. Assim, todo ano o patriarca, suas três filhas e seus respectivos filhos passam as férias de verão numa ilha particular. Cadence − neta primogênita e principal herdeira −, seus primos Johnny e Mirren e o amigo Gat são inseparáveis desde pequenos, e juntos formam um grupo chamado Mentirosos. Cadence admira Gat por suas convicções políticas e, conforme os anos passam, a amizade com aquele garoto intenso evolui para algo mais. Mas tudo desmorona durante o verão de seus quinze anos, quando Cadence sofre um estranho acidente. Ela passa os próximos dois anos em um período conturbado, com amnésia, depressão, fortes dores de cabeça e muitos analgésicos. Toda a família a trata com extremo cuidado e se recusa a dar mais detalhes sobre o ocorrido... até que Cadence finalmente volta à ilha para juntar as lembranças do que realmente aconteceu.Infinity Ring: A Caverna das Maravilhas, Matthew J. Kirby: Próxima parada: Bagdá, 1258. É para lá que o Anel do Infinito manda Sera, Dak e Riq, com o objetivo de corrigir mais uma falha histórica em sua missão de salvar a humanidade. Em meio a caravanas de mercadores e feiras onde são vendidos perfumes, sedas, tapetes e especiarias, os três aventureiros precisam descobrir um jeito de impedir a destruição de uma das maiores bibliotecas da época. Os mongóis estão cada vez mais perto, e o cerco a Bagdá é inevitável. Pelo que Dak sabe, os invasores vão jogar todos os livros da cidade no rio Tigre, até deixá-lo preto de tanta tinta! Mas a importância dessas páginas vai além de da preservação de documentos históricos: sem as informações contidas ali, os três viajantes do tempo não poderão continuar a missão, e tudo o que eles conseguiram até então irá por água abaixo. Agora, os riscos são maiores do que nunca.
Penguin
Vinte Mil Leguas Submarinas, Jules Verne (relançamento): Nesta obra-prima da ficção científica, o francês Jules Verne expressa seu amor pelo mar na façanha do submarino Nautilus, que atravessa as profundezas oceânicas para descobrir, com maravilhamento, toda a riqueza da fauna e flora sob as águas. Tudo começa quando o dr. Pierre Aronnax é convidado a participar de uma expedição a bordo do Abraham Lincoln para capturar um monstro marinho, avistado no Pacífico. Mas o navio é danificado, lançando ao mar Aronnax, seu criado Conseil e o arpoador canadense Ned Land, que são resgatados pelo submarino do capitão Nemo. Publicado em 1870, Vinte mil léguas submarinas é uma das obras de aventura quintessenciais da literatura ocidental. Mais do que isso, o autor ajudou a estabelecer um tipo de romance que, sem abrir mão por um segundo da mais eletrizante carga de entretenimento, apresentava e discutia as principais questões que norteavam o conhecimento de seu tempo. Esta edição traz uma esclarecedora introdução de Roberto de Sousa Causo, um dos maiores especialistas brasileiros em ficção científica.
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