A Bela e a Fera
Moradora de uma pequena aldeia francesa, Bela tem o pai capturado pela Fera e decide entregar sua vida ao estranho ser em troca da liberdade dele. No castelo, ela conhece objetos mágicos e descobre que a Fera é, na verdade, um príncipe que precisa de amor para voltar à forma humana.
Nos últimos anos, a Disney tem adaptado diversas de suas tão famosas animações. Já tivemos adaptação de “Cinderela”, conhecemos outra versão de “A Bela Adormecida”, com “Malévola”... Eu gostei muito daquelas que eu assisti, e estava animada para ver a versão de “A Bela e a Fera” estrelada por Emma Watson (uma atriz que eu adoro!).
Eu sempre tenho confiança de que a Disney fará um bom trabalho, mas confesso que um dos meus maiores medos era a falta das músicas que fizeram minha infância, como aconteceu em Cinderela. E, digo, não me decepcionei – além daquelas que eu já amava, o longa conta com canções inéditas!
Isso é um dos pontos positivos em relação à adaptação: ela não só manteve a trama original como também acrescentou outros detalhes que fizeram muito bem à história! Passamos a entender de modo ainda melhor o passado da Fera, as condições da maldição, o passado de Bela, a relação da mesma e seu pai.
Além de Watson, o filme também conta com outros atores, alguns muito famosos que aparecem apenas por trás dos objetos mágicos do castelo da Fera (e que me surpreenderam ao mostrar seus rostos no final), outros que eu não conhecia tão bem e ficaram ótimos em seus personagens. Destaque aqui para LeFou, o parceiro de Gaston, que roubava a cena, e gerou polêmica no mundo pela forma que interpretou o personagem. Apesar de ter ouvido algumas pessoas reclamarem da voz dos atores quando cantavam, eu não me senti incomodada e até me surpreendi com isso!
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