Como muitos de vocês já sabem, sou fã assumida do Morgan Freeman. Quem me conhece, sabe que eu também adoro filmes com Matt Damon! Junte os dois atores em um filme em que conta uma história real relacionada com política, e pronto: voilà, o filme já me conquistou!
África do Sul. 1994. Nelson Mandela é eleito o primeiro presidente negro no país do Apartheid. Os negros, agora, já têm o mesmo direito que os brancos. Mas será que o país vai aceitar negros e brancos vivendo juntos? É isso que o presidente quer garantir. Ao contrário do esperado pela maioria da população, Mandela não queria se vingar dos brancos pelo que foi feito durante o Apartheid. Ele quis mostrar que é possível um país em que brancos e negros vivem como iguais - porque, de fato, são iguais.
Para isso, resolveu pegar algo que era, para muitos, um dos maiores símbolos do antigo regime: o time de Rugby, o Springboks. E, tendo em vista que a copa de mundo de rugby, aquele ano, seria na África do Sul, nada melhor do que investir para que o time fosse campeão e, assim, unisse a nação.
Com o intuito de conseguir tal façanha, Mandela teve uma reunião com François Pienaar, o capitão do time, e pediu a ele que ganhasse a copa. O capitão, branco, já estava receoso do novo presidente, mas depois percebeu que nunca houve má intenção! Assim, o time começou a jogar junto à comunidades negras e investir em Chester, o único jogador negro. E, com isso, sua popularidade foi crescendo - e, deste modo, não só os brancos, mas também os negros, passaram a torcer pelos Springboks. O país começou a se unir, independente da cor da pele.
Para isso, resolveu pegar algo que era, para muitos, um dos maiores símbolos do antigo regime: o time de Rugby, o Springboks. E, tendo em vista que a copa de mundo de rugby, aquele ano, seria na África do Sul, nada melhor do que investir para que o time fosse campeão e, assim, unisse a nação.
Com o intuito de conseguir tal façanha, Mandela teve uma reunião com François Pienaar, o capitão do time, e pediu a ele que ganhasse a copa. O capitão, branco, já estava receoso do novo presidente, mas depois percebeu que nunca houve má intenção! Assim, o time começou a jogar junto à comunidades negras e investir em Chester, o único jogador negro. E, com isso, sua popularidade foi crescendo - e, deste modo, não só os brancos, mas também os negros, passaram a torcer pelos Springboks. O país começou a se unir, independente da cor da pele.
Eu adorei o filme,. Gostei muito de Morgan Freeman como Nelson Mandela (ele foi, inclusive, indicado ao Oscar de melhor ator por esse papel). Achei muito interessante ver como Mandela lidava com a situação de seu país e como conseguiu manter a cabeça para governar de modo consciente e diferente que a maior parte da população de seu país imaginava. Para um negro, que ficou quase 30 anos preso por conta do regime do Apartheid não ficar com raiva dos responsáveis por tal, deve ter uma cabeça muito boa! Realmente o admiro!
Vale muito a pena ver! E mesmo para quem, como eu, não é fã de esportes como o Rugby, o filme é muito bom e conta uma história muito bonita por trás de todo o campeonato!
4 comentários!