The Walking Dead - 1ª Temporada
Ainda sem respostas e ferido, Rick sai do quarto em busca de respostas. E tudo fica ainda mais confuso. O hospital está mesmo abandonado. Muitos corpos estão espalhados e cobertos na porta, algumas pessoas estão trancadas em um quarto do hospital...
Desesperado, corre para casa, em busca de sua mulher Lori e de seu filho Carl. Mas, ao invés de encontrar sua família, é acolhido por Morgan e Duane, pai e filho, que explicam a situação: algo infectou a população e todos aqueles que foram mordidos por infectados se tornaram zumbis.
Com a esperança de encontrar outros sobreviventes - em especial sua família -, Rick parte sozinho em direção à Atlanta... Mas encontra uma situação ainda pior do que a imaginava. Lá, se une a um novo bando - e junto à eles, parte em busca da sobrevivência.
Dentre os membros do grupo, já gostei de cara de Glenn Rhee, um garoto que não tem medo de arriscar e sabe a importância de se juntar com outros sobreviventes. É claro que temos outros membros importantes, como Daryl, que me deixou em dúvidas assim que iniciei a série, mas que já se torno um dos personagens que eu mais gosto; Dale, um idoso sensato que perdeu a mulher pouco antes da epidemia; Andrea e Amy, duas irmãs que lutam pela sobrevivência.
E, também, a surpresa dos primeiros episódios: Shane, Lori e Carl, que estão bem vivos junto com esse grupo e já encontraram seu lugar. Rick, sem dúvidas, tem o necessário para logo se tornar um líder: coragem, estratégia e compaixão, e isso vai ajudar o grupo a seguir em frente.
Eu não consigo entender o motivo de a HBO ter optado por não comprar os direitos da série, sob a alegação de ser muito violenta, e depois ter feito Game of Thrones. Afinal, apesar de existirem zumbis por toda a parte, sem dúvidas, The Walking Dead não é tão violento quanto GoT. Mesmo assim, é super recomendado para quem adora um mundo apocalíptico, tiros e mortes.
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