Maze Runner: Correr ou Morrer
Nome: Maze Runner - Correr ou Morrer
Autor: James Dashner
Editora: V&R
Páginas: 426
Thomas acorda em um elevador escuro, sem saber para onde está indo, nem como chegou ali. Na verdade, ele não se lembra de nada, além de seu nome. Quando finalmente o elevador para, uma luz aparece por cima dele, e ele é apresentado a seu novo lar: a Clareira.
Thomas chega à clareira cheio de perguntas, tentando entender como funciona aquele lugar, e, além disso, tentando se adaptar aos costumes locais. Se não fosse tão misteriosa, a clareira poderia até ser agradável. Ela tem tudo aquilo necessário para subsistência, toda semana os itens necessários para a sobrevivência são enviados pela caixa - o mesmo local em que Thomas chegou - e, a cada mês, um novato aparece.
Todos os clareanos são garotos, de 12 a 16 anos, que seguem estritamente as regras que lhes foram colocadas. Uma delas é nunca ir ao labirinto sem permissão. Labirinto? Pois é. A clareira é cercada de um labirinto, com paredes móveis que mudam de lugar toda noite. Outra regra é nunca ir ao labirinto a noite. Nesse período, os verdugos saem - e é bom que ninguém esteja por perto enquanto eles estiverem soltos. Eles são bichos horríveis, meio animais, meio máquinas, que picam os que conseguem fugir a tempo, e matam aqueles que não conseguem. Realmente, é de dar arrepios só de imaginar estar próximo a um deles.
Durante dois anos, os corredores percorrem o labirinto durante o dia e voltam a noite para tentar desvendá-lo. Nunca conseguiram encontrar nenhum sentido no que viam. E os clareanos passaram dois anos vivendo daquela maneira. Mas tudo muda quando uma garota aparece por lá. E ela traz uma mensagem: tudo vai mudar.
Agora, Thomas precisa provar que é digno de confiança dos clareanos. E que, com sua ajuda - e quem sabe também com a ajuda da garota -, eles finalmente estarão livres para voltar ao mundo real. Mas será que é isso mesmo que eles querem?
Thomas chega à clareira cheio de perguntas, tentando entender como funciona aquele lugar, e, além disso, tentando se adaptar aos costumes locais. Se não fosse tão misteriosa, a clareira poderia até ser agradável. Ela tem tudo aquilo necessário para subsistência, toda semana os itens necessários para a sobrevivência são enviados pela caixa - o mesmo local em que Thomas chegou - e, a cada mês, um novato aparece.
Todos os clareanos são garotos, de 12 a 16 anos, que seguem estritamente as regras que lhes foram colocadas. Uma delas é nunca ir ao labirinto sem permissão. Labirinto? Pois é. A clareira é cercada de um labirinto, com paredes móveis que mudam de lugar toda noite. Outra regra é nunca ir ao labirinto a noite. Nesse período, os verdugos saem - e é bom que ninguém esteja por perto enquanto eles estiverem soltos. Eles são bichos horríveis, meio animais, meio máquinas, que picam os que conseguem fugir a tempo, e matam aqueles que não conseguem. Realmente, é de dar arrepios só de imaginar estar próximo a um deles.
Durante dois anos, os corredores percorrem o labirinto durante o dia e voltam a noite para tentar desvendá-lo. Nunca conseguiram encontrar nenhum sentido no que viam. E os clareanos passaram dois anos vivendo daquela maneira. Mas tudo muda quando uma garota aparece por lá. E ela traz uma mensagem: tudo vai mudar.
Agora, Thomas precisa provar que é digno de confiança dos clareanos. E que, com sua ajuda - e quem sabe também com a ajuda da garota -, eles finalmente estarão livres para voltar ao mundo real. Mas será que é isso mesmo que eles querem?
Em abril deste ano, fui chamada pela Fe, do blog "Lendo e Esmaltando", para participar de um Encontro de Blogueiros com James Dashner, o autor da saga Maze Runner, que estava no Brasil para lançar seu novo livro, "O Jogo Infinito". Eu fiquei super animada com o convite, e resolvi começar a ler logo os livros da série, além de pedir para o autor autografar.
Aproveitando que o filme baseado no livro lançaria esse mês, em setembro, resolvi deixar a resenha para agora! Assim, tenho certeza que vocês ficarão com água na boca para correr aos cinemas e aproveitar essa história incrível nas telonas!
Vocês todos já sabem que eu sou apaixonada por distopias - e com Maze Runner não foi diferente. Ao chegar na clareira, junto com Thomas, senti a confusão que passava por sua mente, senti a vontade de entender o que se passava em volta, de saber o motivo de estar preso naquele lugar.
Me apeguei aos personagens. Eu gostei de conhecer Teresa - e imagino a dificuldade de ser a única mulher em uma situação amedrontadora como aquela. Gostei de conhecer Newt, o vice-líder, que demonstra ao mesmo tempo dúvidas e sabedorias. Adorei ver o Minho, a determinação de encontrar alguma razão, alguma saída, dia após dia, mesmo sem quase nenhuma esperança. E, é claro, não poderia deixar de falar de Chuck, o garotinho que recepcionou Thomas na clareira, e que parece precisar de alguém por perto para ajudá-lo naquela situação.
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