Mais uma vez
voltamos à essa série maravilhosa e perturadora. Dexter volta mais uma vez: e,
agora, a polícia está procurando o Açougueiro de Bay Harbor. Esse assassino não
é ninguém mais, ninguém menos que o nosso protagonista. Vemos, aqui, o conflito
interno do personagem: ele se entrega? Ele deixa passar e culpa alguém?
Ao mesmo
tempo, ao perceber que o namorado está estranho, Rita faz com que ele passe a
frequentar os alcoólatras anônimos (Dexter finge que se drogava quando, na
verdade, matava). Lá ele conhece Lila, uma britânica que se torna a madrinha do
protagonista – e acaba causando ainda mais problemas em seu relacionamento com
Rita.
A segunda
temporada é ainda mais envolvente que a primeira. Percebemos as dúvidas do
protagonista quanto àquilo que faz, quanto à ética e moral. Conhecemos ainda
mais a história de Dexter e entendemos muito de como é sua vida. Ficamos cada
vez mais próximos dos outros personagens, dos outros policiais, de Debra,
Batista e La Guerta. Entramos em uma relação de amor e ódio com Dexter quando
ele se relaciona com Lila.
A cada
temporada que assisto, Dexter me atrai cada vez mais. Adoro o personagem – que
parece cada vez mais humano -, amo sua história, e anseio entrar em sua mente.
É muito interessante ver como alguém tão psicótico consegue agir tanto como um
ser humano, como ele lida com o sentimento de culpa, medo e como ele se
preocupa com aqueles de quem ama (ele ama?). Recomendo fortemente!
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