7 de abril de 2013

Indiana Jones e a Última Cruzada (1989)

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Harrisson Ford volta mais uma vez como Indiana Jones, o arqueólogo caçador de tesouros. Dessa vez, ele vai atrás do Santo Graal, o cálice sagrado utilizado por Jesus Cristo tomou vinho na última ceia. A lenda diz que aquele que beber do cálice terá a vida eterna. E é por isso que sempre foi - e ainda é - objeto de desejo de muitas pessoas ao redor do mundo. 


O filme começa mostrando um garoto correndo atrás de uma cruz - objeto histórico que será utilizado como pessoal por aquele que o pegou. Descobrimos, então, que esse garoto era Indiana e que, mesmo depois de anos, ele não desistiu de levar essa cruz para um museu. Assim, percebemos como são boas as intenções do arqueólogo e que ele não desistirá enquanto houver objetos históricos que não são utilizados para o bem.

Assim, quando um conhecido pede ajuda para encontrar o Santo Graal, ele não demonstra tanto interesse - até o momento em que diz que terá que substituir seu pai, Henry Jones (Sean Connery), que sumiu durante a busca. É claro que Jones vai atrás de seu pai, e não do Cálice Sagrado. 

Em meio a aventuras pela Europa, Indiana encontra as pistas que o direcionam ao local em que o cálice se esconde, tem que tomar cuidado com os protetores do segredo de Cristo e, ainda, se proteger dos nazistas, que prendem seu pai e também estão atrás da imortalidade. 



O filme é muito bom. Eu amo a trilha sonora! Apesar de encontrar alguns errinhos (como, por exemplo, eles estarem andando sob o petróleo e, quando mergulham, ele é limpo como água), vale muito a pena assistir! A paisagem também é linda (desde que descobri que um dos lugares que aparecem no filme realmente existe, eu tenho vontade de ir para Petra, na Jordânia!).

Desde que vi a trilogia pela primeira vez, esse já se tornou o eu preferido dentre os três. A atuação de Ford com Connery rende muitas risadas. Quem sabe agora Jones não desvenda um mistério escondido há mais de 2 mil anos?