3 de abril de 2013

Indiana Jones e o Templo da Perdição (1984)

Leia aqui a resenha de "Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida".



O famoso arqueólogo volta para mais uma aventura! Dessa vez, encontra-se na China, onde vai realizar uma troca com (imagino que) mafiosos chineses. Ao contrário do esperado, a troca não é bem sucedida, e Indiana Jones se vê em fuga - levando consigo a dançarina do restaurante em que se encontravam e seu companheiro, uma criança chinesa, pronta para qualquer emoção.

Depois de terem pego um avião que era exatamente do mafioso em questão, Jones se vê obrigado a pular, sabe-se lá para onde. Cai na Índia, perto de um vilarejo que fora devastado - por forças desconhecidas. Desesperados, e sem saber o que fazer, a população recorre ao recém chegado para resolver seu problema - e trazer as crianças, a água e a pedra sagrada de volta para o povo.

Assim, Jones se vê rumo ao desconhecido, acompanhado de uma mulher que não mostra disposição nenhuma para aventuras e de um chinês sedento por algumas. Chegando ao castelo - supostamente abandonado - é que a verdadeira aventura começa! Jones, muito bem recebido, é colocado em frente à perigos que não imaginava - e deve fazer de tudo para libertar as crianças, recuperar a pedra sagrada e devolver a vida ao vilarejo.


Eu gostei bastante do filme, mas, dentre a trilogia original, esse é o que menos me atrai. Acho que esse, como não trata de coisas que estou mais habituada a ouvir, ler, ou ver (o primeiro tenta desvendar mistérios religiosos e o terceiro mostra um pouco sobre o fascínio nazista por objetos mágicos também religiosos), pode não ter me atraído tanto quanto os outros.

Fora isso, o filme é muito bom. O chinês que acompanha Jones é engraçado e muito inteligente, para sua idade; o relacionamento entre o arqueólogo e a moça que o acompanha também nos faz dar boas risadas; e o mistério que deve ser resolvido nos deixa quebrar a cabeça - até mesmo para tentar entender o que está acontecendo por ali. Apesar de ser o que menos gostei dos três, recomendo!