21 de março de 2013

Eu Sou a Lenda


A cura do câncer foi encontrada. Pena que, ao invés de ser uma boa notícia, tal cura dizima a maior parte da população do planeta. Em Nova York, após perder sua família, Dr. Robert Neville (Will Smith) é o único sobrevivente - e sonha em encontrar a cura para o mal que assombrou a população e, também, em encontrar outros seres humanos saudáveis.

Assim, Dr. Neville sai todo dia de casa, acompanhado de sua cachorra Sam (um pastor alemão muito fofo!), à procura de outros sobreviventes e de modos de se alimentar. À sua volta vê uma Nova York completamente abandonada, com plantas crescendo em todo canto e animais selvagens andando pela rua. 

Porém, quando o relógio toca, Neville deve voltar para casa. A noite, os seres humanos infectados - que agem com força e velocidade sobre humana - saem de seus abrigos e atacam qualquer um que estiver em seu caminho. 

Em casa, Neville, que é imune à infecção, realiza testes com cobaias contaminadas. E, em um desses testes, percebe melhoras. Para resolver o problema, deve testar em um ser humano infectado - e ver se encontrou efetivamente a cura.

Em uma de suas missões, Sam foi infectado (uma das cenas mais tristes do filme, na minha opinião). Depois de três anos sozinho, Neville finalmente encontra outros sobreviventes: Ana (interpretada pela brasileira Alice Braga) e seu filho Ethan, que procuram o cientista após ouvir seu chamado no rádio. Descobre, então, que não é o único imune e, ainda, que existe uma comunidade de pessoas intactas. 


Como vocês sabem, adoro distopias (ah, vá)... E não tem como falar que eu não gostei desse filme. Eu adorei. Não consigo imaginar como eu ficaria se estivesse na mesma condição do Dr. Neville - que passou 3 anos vivendo apenas na companhia de um cachorro. Provavelmente ele só conseguiu se manter são nesse meio tempo graças à Sam e à vontade de encontrar a cura. Eu provavelmente enlouqueceria - não aguentaria passar tanto tempo nessa situação. E não sei como escaparia dela. 

De qualquer modo, o filme é recomendadíssimo. Vale a pena assistir (pelo menos uma vez). É impressionante como Will Smith consegue nos segurar com sua atuação durante mais da metade do filme. Ficamos angustiados com sua situação, impressionados com seu auto controle. ele é realmente ótimo.