27 de julho de 2012

Eu, robô



Em 2035 o mundo pode até ser parecido com o atual, mas com uma pequeno diferença: robôs estão presentes em nosso cotidiano. A empresa que os constrói, a USR, faz com que eles sigam três regras essenciais, que não podem ser quebradas:

1) Não prejudicará nenhum ser humano;
2) Obedecerá às ordens de seu dono, desde que não fira a primeira lei;
3) Protegerá a si mesmo, desde que não fira as primeiras leis;

O filme começa com a morte de Lanning, um dos criadores da grande empresa de robôs, que envia pede pelo detetive Spooner (interpretado por Will Smith) tentar desvendar o que há por trás de seu suposto suicídio. 

Spooner odeia robôs e tem a certeza de que podem ter defeitos - ao contrário do prometido pela USR. Com a ajuda de uma psicóloga de robôs, a Dra. Calvin, Spooner corre atrás das migalhas deixadas por Lanning até descobrir que sua paranoia com os robôs talvez não seja um exagero.


Sempre gostei muito desse filme. Ele se encaixa com um estilo que gosto bastante: se passa em um futuro no qual a tecnologia existente, apesar de parecer maravilhosa, na verdade não o é (enredo que se mostra presente em várias histórias, como em Feios). Recomendo para todos aqueles que, como eu, gostam de ficção científica e adoram um bom suspense!