21 de junho de 2012

Shrek 4 - Para Sempre


O filme, lançado em 2010, lançou altas expectativas. Eu, pelo menos, esperava que ele desse uma continuação digna para o resto da série. No primeiro filme, vi algo diferente de tudo que imaginava. No segundo, me encantei com o Gato de Botas. O terceiro, que já não foi sucesso de crítica, me conquistou pela aventura vivida pelos personagens que tanto gosto! Porém, o quarto me decepcionou - e muito. 

Na história, Shrek, cansado de sua vida como rei de Tão, Tão Distante, volta a sonhar com sua vida no pântano. Quando seus filhos completam um ano, ele se descontrola e fala tudo oque não devia para Fiona. O que ele não esperava, então, acontece: o duende Rumpelstitskin, que viu tudo, lhe faz uma oferta irrecusável: Shrek voltaria a ser o ogro que era durante 24hs e, em troca, o duende poderá apagar um dia da vida do ogro.

Porém, diferente daquilo que o ogro achava, Rumpelstitiskin não escolheu um dia qualquer, mas sim, o dia em que Shrek nasceu. Assim, quando acaba seu dia dos velhos tempos, o ogro descobre que nada aconteceu: ele não resgatou Fiona, não conheceu o Burro falante e nem teve seus filhos. O único modo de retomar sua vida anterior é dando o beijo do amor verdadeiro (que surpresa!).

Por mais que a história possa até parecer interessante, esse filme não se assemelha (nem um pouco) com os outros da série. As piadas são sem graça (só lembro de ter rido com o rugido do Shrek, em uma das primeiras cenas) e o 3D não chama tanta a atenção. A única coisa que compensa nesse filme é a trilha sonora (que gosto muito).